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31 de jan. de 2011

Baile de Máscaras


Sempre encarei as coisas de uma maneira diferente. Sempre encarei as pessoas como se elas usassem máscaras e disfarçassem seu verdadeiro “eu” de cada um. Sempre acreditei que cada uma guarda em si, algo que só elas conhecem. Seja um segredo, ou uma face. Um gosto diferente, talvez. Sempre encarei o mundo como um grande baile de máscaras. Um baile sem fim. Com diversas músicas. Diversos olhares. Hoje – e sempre – fiquei a espera de que um dia essas máscaras caíssem. Falsas amizades, falsos boatos, falsos sentimentos, falsas pessoas. Máscaras, apenas máscaras. Nada além de máscaras. Um grande baile de máscaras

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