Sempre
encarei as coisas de uma maneira diferente. Sempre encarei as pessoas
como se elas usassem máscaras e disfarçassem seu
verdadeiro “eu” de cada um. Sempre acreditei que cada uma guarda
em si, algo que só elas conhecem. Seja um segredo, ou uma
face. Um gosto diferente, talvez. Sempre encarei o mundo como um
grande baile de máscaras. Um baile sem fim. Com diversas
músicas. Diversos olhares. Hoje – e sempre – fiquei a
espera de que um dia essas máscaras caíssem. Falsas
amizades, falsos boatos, falsos sentimentos, falsas pessoas.
Máscaras, apenas máscaras. Nada além de
máscaras. Um grande baile de máscaras
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