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6 de out. de 2011

Um gênio, que se foi!


No dia 5 de outubro de 2011, o mundo perdeu um grande gênio: Steve Jobs.
Foi o criador da Apple e era diretor executivo da Pixar. É graças a ele que usamos computadores com os dedos e onde estivermos. Vemos desenhos como Procurando Nemo e muitos outros.
Confesso que não sabia muita coisa sobre ele, e nem liguei muito para sua morte. Mas foi hoje, ao ver uma reportagem sobre ele, que comecei a me importar: O seu modo de vida e sua filosofia:

Não faz sentido olhar para trás e pensar: devia ter feito isso ou aquilo, devia ter estado lá. Isso não importa. Vamos inventar o amanhã, e parar de nos preocupar com o passado.

E o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar. Todo o resto é secundário.

Ainda assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca conseguiu escapar. E assim é como deve ser, porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo. Nesse momento, o novo é você. Mas algum dia, não muito distante, você gradualmente se tornará um velho e será varrido. Desculpa ser tão dramático, mas isso é a verdade.
 Comigo aconteceu como muitas pessoas quando MJ morreu: todos viraram fãs. E agora, conhecendo mais sobre Steve, comecei a admirá-lo - mais, por que indiretamente, já achava demais quem criou a Apple. 
E quanto aos concorrentes, acho que deveriam agradecer ao Steve, já que ele foi o grande precursor de grande parte das tecnologias de hoje em dia. Quem concorda?

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