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4 de jan. de 2012

Para você...



E mais uma vez eu estou aqui, com um documento aberto e em branco tentando falar de nós. Eu já te expliquei o que acontece. Por mais que tudo seje bom, por mais que tudo seje perfeito - ou quase isso - é difícil para mim explicar o constante. É difícil para mim escrever sobre o cotidiano. Sobre  - por mais que seje bom - o que está sempre comigo.

Acho que já te falei sobre isso algum dia. Mas hoje eu voltei a tentar escrever. Acho que gosto de aventuras, coisas - e sentimentos - esquecidos, novos, antigos, nostálgicos e que não aconteçam sempre. Que me coloque em situações diferentes da mesmice que é a minha vida.

Acho até que eu te devo desculpas, por que sei que já te magoei. Mas não foi de propósito. Eu tento não fazer, mas, quando vejo, já fiz. Independente do meu querer. 

Preciso do diferente, preciso do novo, preciso do inconstante. Preciso lembrar, preciso re-lembrar, preciso pensar. E quando já tenho tudo isso, preciso escrever.

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