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10 de jul. de 2012

em um ano...

 
Por esses dias, aniversário de um amigo que faz falta estava chegando. E, reparamos que: tem um ano que a gente não se vê! 

E, faz falta. Muita, até. Porém, mais do que isso: nós percebemos quanta coisa pode mudar em um ano: olha, não é pouca. Interna e externamente, fisica, moral e psicologicamente. Percebemos (principalmente eu) que crescemos. Rápido demais nos dias de hoje. O mundo assusta, e aquela criança interior vai recuando, deixando apenas um pouco de si a mostra. Ela percebe que o mundo é cruel, que você precisa lutar pelo que quer e principalmente: ter jogo de cintura. Determinação e jeitos. 

Larguei o vôlei, fiz novas amizades, re-estabeleci algumas. Comecei um trabalho. Percebi que não é o que eu queria, mas percebi também que não tem nada melhor do que a infância. Do que ser chamada de "tia", e decidi continuar ali. Paralelamente a outros projetos. Confiei. Amei e só depois me apaixonei. Novamente. Mudei o cabelo, as músicas, até as unhas. (Isso tudo e muito mais em um ano (ou menos)). Já disse o quanto essa sensação é boa?

Lembro-me que quando criança fiz tantos planos. Tantas coisas, que hoje, acho que finalmente acho que é a hora de colocá-los em prática, e deixar alguns de lado. Ah, hoje percebi que é importante ainda sim eu continuar a fazer planos, traçar sonhos, e descobri uma coisa: o quão bom é não fazer isso sozinho: fica mais divertido e gostoso de realizar. Mais seguro.
Antes, eu tinha a certeza que eu ia conseguir sozinha. Quem sabe eu até consiga, mas, acho que não tem melhor sensação do que compartilhar sorrisos e abraços.

"Faça seus planos para amanhã. Mas, não se esqueça de que hoje é o amanhã de ontem"

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