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15 de out. de 2012

o poder da alegria


Esses dias eu estava largada no sofá. Me lembro, era domingo, estava frio e na TV passava Auto Esporte (é esse o nome?). Tinha acabado de chegar em casa e me joguei ali. Chegou a hora de passar uma matéria sobre os antigos só que novos carros: New Beatle (é assim?), Camaro e um outro. O convidado para dar uma voltinha nesses sonhos, ninguém menos que Renato Sorriso. 
Quem é aqui do Rio (e acompanha algum desfile na Sapucaí) ou simplesmente assiste aos noticiários do carnaval, o conhece. Ele, um gari, se destacou no meio de tantos outros, pois estava lá, e mostrava que estava: fazia tudo sorrindo, sambando, feliz e mostrando essa felicidade. Tanta felicidade chamou atenção das pessoas, e, ele ficou conhecido. Afinal, quem "em sã consciência" varreria uma pista enorme tão feliz? Acho que só algumas pessoas quando compram a casa própria e ficam felizes. Limpam com alegria, mas aí é passageiro. E foi aí que eu parei para pensar que a alegria, a felicidade e essas coisas, não são para todos. São para quem quer. Para quem faz o que gosta, ou acha um jeito de driblar a chatice (ou sacrifício) que é certo trabalho. E aí sim as pessoas encontram o sucesso. E ponto. E só. E fim. Find what you love. And do it.

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