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3 de jun. de 2013

sobre o que eu fiz


Dia desses enquanto trabalhava e vagava pelo facebook (não estava procrastinando. Estava fazendo os dois ;) vi uma frase no Eu me chamo Antônio: "Não coleciono mais os meus meus 'eu poderia ter feito' Prefiro juntar todos os meus 'eu errei, mas fiz'" e vi meus dias atuais. 
Consegui corresponder a frase com a palavra arrependimento, e lembrei que fiz um pacto comigo mesma de não me arrepender mais. Nem do que eu fiz e nem do que eu não fiz. Bem, no caso do "eu não fiz", há a chance "fazer agora". Pode até ser que com o tempo, as coisas não possam ser feitas (imagina aquela tia usando meião colorido e... é bom parar, né?). Mas ainda dá para fazer. Dá para adaptar ou sei lá.

Dia desses eu deixei minhas vontades fluírem. Pra humanidade hipócrita, cometi "um erro". Aliás, para os mais hipócritas que todos, um grande erro. E pensei em chorar e voltar. Mas calma aí, somos grandes não é? Logo eu que falei em "não arrependimento" e depois dessa frase não colecionarei mais "eu poderia ter feito s", chorar por isso? O que eu fiz demais? Ãn, nada não. 
Agora, além do pacto anti-arrependimento, vou levar esse tal de "errei, mas fiz" comigo. São bons companheiros. É. São.


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