Certo dia, me disseram
que haviam roubado um coração. Bom, eu não sabia
se ficava feliz, ou triste até que ouvi que era motivo de
felicidade. Eu pensei: “Um roubo, motivo de felicidade?” Bom,
deixa pra lá. Algumas semanas depois, ouvi que esse coração
roubado, havia sido despedaçado, e dessa vez, era caso de
tristeza. De muita tristeza. E eu perguntei sobre o “assassino”:
Bom, aparentemente era um cara legal. Mas em sua mente, em sua
mirabolante mente, havia planos malignos. O tempo passou e me bateu a
curiosidade de saber do tal “assassino”. Perguntei. E a resposta,
aaah, a resposta me deixou enfurecida. Simplesmente ouvi que: Ele
estava solto por aí planejando roubar e despedaçar mais
corações.
O tempo passou, e eu
ainda teimo em me perguntar: Qual é a pena para quem comete
esse ato? Por que a nossa lei tem punições para
assassinos de pessoas, mas não para os de sentimentos?
Um dia, uma velha amiga
me respondeu: “A maior punição para esse tipo de
crime é o amor. Pois quando o assassino descobre que está
amando, não consegue parar. Depois, ele machuca a amada, e
sofre, sofre muito com isso. Por fim, ele para com tudo aquilo que
ele fazia. Se arrepende e o pior: Não tem como voltar atrás.
Ele carrega aquilo pra o resto de sua vida.” Depois ela ainda me
perguntou: “quer castigo maior que esse?”
Amei o blog, seguindo *-*
ResponderExcluirsegue o meu também? http://lindaefloriida.blogspot.com/
beijo