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13 de jan. de 2011



Certo dia, me disseram que haviam roubado um coração. Bom, eu não sabia se ficava feliz, ou triste até que ouvi que era motivo de felicidade. Eu pensei: “Um roubo, motivo de felicidade?” Bom, deixa pra lá. Algumas semanas depois, ouvi que esse coração roubado, havia sido despedaçado, e dessa vez, era caso de tristeza. De muita tristeza. E eu perguntei sobre o “assassino”: Bom, aparentemente era um cara legal. Mas em sua mente, em sua mirabolante mente, havia planos malignos. O tempo passou e me bateu a curiosidade de saber do tal “assassino”. Perguntei. E a resposta, aaah, a resposta me deixou enfurecida. Simplesmente ouvi que: Ele estava solto por aí planejando roubar e despedaçar mais corações.
O tempo passou, e eu ainda teimo em me perguntar: Qual é a pena para quem comete esse ato? Por que a nossa lei tem punições para assassinos de pessoas, mas não para os de sentimentos?
Um dia, uma velha amiga me respondeu: “A maior punição para esse tipo de crime é o amor. Pois quando o assassino descobre que está amando, não consegue parar. Depois, ele machuca a amada, e sofre, sofre muito com isso. Por fim, ele para com tudo aquilo que ele fazia. Se arrepende e o pior: Não tem como voltar atrás. Ele carrega aquilo pra o resto de sua vida.” Depois ela ainda me perguntou: “quer castigo maior que esse?”

Um comentário:

  1. Amei o blog, seguindo *-*
    segue o meu também? http://lindaefloriida.blogspot.com/
    beijo

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