... E, nada melhor do que usar o nome do meu lugar preferido no mundo para isso: A Vida é Minha. Sim, daquela música do Capital Inicial. Sim, foi num momento de "revolta" na pré-adolescencia. Sim, é tudo sobre mim!
Quando criei, era A vida é minha e eu faço o que quiser. Era bem aquele tempo. Agora já me conformei que não é bem assim. Mas, a vida continua sendo minha, e os sentimentos? Apenas meus. Haja o que houver. Ainda sou eu que sei o que me machuca e o que me deixa feliz.
Com o tempo aprendi que, às vezes, eu preciso ser egoísta e pensar na minha felicidade. Se eu não fizer, quem vai? Se eu não fizer, quem vai saber o que fazer? Acabei de magoar muitas pessoas. Mas não foi de propósito. Eu tinha escolhas: ser honesta, deixar tudo acontecer e magoar alguém. E jogar suja e desonestamente. Fingindo estar feliz, e fingindo que tudo é agora como era antes. Como era no inicio, e me magoar. Sem pestanejar escolhi a primeira opção. Afinal, eu gosto das pessoas que magoei, e, de verdade? Prefiro ser honesta e magoar quem eu amo, do que viver uma vida falsa para não magoar essas pessoas.
Me julguem se eu estiver errada: Em qualquer jogo, nós não aprendemos que devemos jogar limpo? Por que logo agora eu faria o contrário? Se em jogos a sujeira é "imperdoável", por que na vida real seria diferente? Por que magoaria menos? E quanto a mim? Só por que sou a minoria? Não. Não aceito.
O que vão falar de mim por aí? O que vão pensar? É justamente o que incomoda alguns. E, para esses alguns (que eu sei, não lerão isso), eu não ligo para o que pensam/falam de mim. Aí entra meu espaço preferido. A Vida é minha e quem sabe o que se passa realmente nela, acho que ainda sou eu.
Digo e repito: Não é malcriação. É saber quem eu sou e o que eu fiz. Saber que eu não fiz por mal. Fiz totalmente pelo contrário.
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