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8 de jan. de 2011

Até Amanhã

Ela estava tão linda, que me emocionei em ver, fiquei encantado com toda a sua gentileza e singelidade que passei toda noite a admirando, vendo como era bela e simples. Era tão “ELA”. Fui a conhecer. Falei com ela. Vi que era mais bela. Dançamos a noite toda. Era um baile. Estávamos felizes. Conversamos, tomamos uma bebida. O fim da noite ia chegando, a chamei para passear, e ela disse “sim”. Passeamos por aí. E em um lugar escondido, um beijo lhe pedi. Pedi, não me arrependi. Ao olhar para o céu, as estrelas estavam dispostas a formar um coração, que ninguém ainda havia visto. Ao mostrar a ela, ela se encantou. Ao olhar para a lua, que estava na direção oposta, ela se espantou. Eu não entendiae olhei junto a ela. Eu fiquei hipnotizado no luar, e quando dei por mim, ela já não estava ao meu lado. Estava longe, muito longe. Ao correr na direção que ela talvez tenha ido, me deparei com um papel, um papelzinho que havia duas simples palavras. Que até seriam simples de entender, caso seu sumiço não tivesse sido desse jeito. Estava escrito: “Até Amanhã”. E hoje, ainda volto àqueles mesmos lugares que passamos, nos mesmos horários, em busca dela. Em busca do meu verdadeiro amor


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